terça-feira, 22 de abril de 2014

JOVEM QUE ESTAVA DESAPARECIDO EM CARUARU É ENCONTRADO MORTO A FACADAS E PEDRADAS.



Lairton, tinha 18 anos.



 





A mãe da vítima dona Maria Luiza, disse que o filho era um bom rapaz.

O tio da vítima, o ex-presidiário José Terto, estava revoltado com o assassinato do sobrinho.

O Tenente Guipson, explicou como o crime aconteceu.

Os soldados Philkelly e Diego Brainer, fizeram o isolamento do local.








O jovem, Lairton da Silva Aguiar, de 18 anos, que morava na rua Vilela na Vila do Aeroporto, estava desaparecido desde o último sábado (19), quando foi visto pela última vez, bebendo com o ex-presidiário, Maviael da Silva, vulgo “Rael” de 34 anos, que chegou a ser preso ontem a noite, pelo Sargento Hélio e a soldado Madalena, acusado de ter matado o Lairton, mas como a vítima estava desaparecida o acusado que negou qualquer participação no crime, foi ouvido e liberado. Ele foi acusado pela família da vítima, por ter sido visto chegando em casa ensangüentado na manhã do domingo e mesmo lavadas, as roupas foram entregues na delegacia. Os familiares da vítima ficaram revoltados com a liberação do suspeito.

Por volta das 5 horas da manhã de hoje (terça-feira, dia 22), o corpo do jovem em estado avançado de decomposição, foi encontrado em um matagal ao lado da feira de gado, com várias perfurações a facas e sinais de apedrejamento e o Cabo do NIA (Núcleo de Inteligência do Agreste) fez o levantamento e conseguiu descobrir onde o suposto assassino estava e acionou os soldados Samanta e Charbson da Cavalaria que estão a serviço da Patrulha do Bairro Maurício de Nassau, que foram até o endereço descrito pelo NIA e prenderam o suspeito.






Os soldados Samanta e Chorbson, prenderam o acusado após o corpo ter sido encontrado.
A soldado Madalena e o Sargento Hélio, prenderam o acusado, antes do corpo ser  encontrado.
"Rael" negou ter matado a vítima.
Para justificar as roupas sujas de sangue, o acusado disse que sofreu um acidente de moto e enxugou o sangue com a bermuda e a camisa.
As roupas sujas de sangue, foram entregues na delegacia.
O delegado Dr. Eduardo Sunaga, mandou o acusado para o presídio.
O acusado foi entregue da Delegacia de Homicídios, onde foi autuado em flagrante pelo delegado Dr. Eduardo Sunaga, que disse entender a revolta dos familiares, mas segundo ele, não poderia manter o acusado preso nem autuá-lo em flagrante, antes do corpo ser localizado, pois o crime de homicídio precisa da materialidade do delito.


Por está putrefato, o corpo do jovem foi encaminhado para o IML do Recife. Este foi o 7º assassinato do mês de abril e o 40º do ano de 2014 em Caruaru.

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